sábado, 8 de março de 2008

FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

Esta imagem foi gerada no site Deramlines de Leonardo Solaas com a palavra inclusão.

Hoje visitei o FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica e simplesmente amei. O FILE o maior festival de arte e tecnologia do Brasil e da América Latina, e, com o projeto SE LIGA, o Santander Cultural e o Oi Futuro realizam a mostra do Festival em Porto Alegre, no período de 20/02 a 20/04. Eu já havia visto alguns trabalhos na área de Realidade Virtual (RV) na época que trabalhava nesta área, e na UIC em Chicago. De lá p/ cá esta área cresceu muito e a exposição é interativa e inovadora. O Festival contribui para uma reflexão atual sobre as principais questões do universo eletrônico-digital contemporâneo, reunindo trabalhos de web-art, net-art, vida artificial, hipertexto, animação computadorizada, realidade virtual, software-art, além de games, filmes interativos, e-vídeos, panoramas digitais (fotos 360º) e instalações de arte eletrônica e robótica, em salas interativas e imersivas.
Eu poderia ficar um dia inteiro lá dentro, experimentando as sensações que este tipo de arte me proporciona e pretendo visitar muitas vezes antes que a exposição termine.
Ao voltar, fiquei imaginando em como seria ter este tipo de arte em casa. Imaginei a obra dos peixes de Tim Coe, no meu quarto e como seria ter a obra Dream Lines de Leonardo Solaas, na minha sala. Enquanto não der p/ ter a obra dele em casa o site é http://solaas.com.ar/dreamlines/applet.php. A palavra que define a obra é multiplicidade.
Será que todos teremos acesso a este tipo de arte no futuro?
Aliás as obras que mais me sensibilizaram foram a do vezezuelano
Ernesto Klar e a do argentino Leonardo Solaas.
O mais interessante disso tudo é pensar nas possibilidades de pesquisa e mais um mercado de trabalho para PNEES .


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